sexta-feira, 20 de julho de 2012

Colunista minimiza crescimento evangélico no Brasil: “O que aconteceria se os 42 milhões fossem de fato seguidores de Jesus?”. Leia na íntegra
O crescimento da quantidade de pessoas que se declaram evangélicas no Brasil e a amplitude da presença de igrejas neopentecostais na TV em horário nobre foram tema de um artigo do colunista do Gospel+,Daniel Simoncelos.
Simoncelos é enfático ao dizer que o termo “’evangélico’ no Brasil não significa nada” e que “esses 42 milhões [de pessoas que declaram evangélicas] são apenas um número”.
Para Daniel Simoncelos, se todos os brasileiros que se identificam como cristãos evangélicos se prontificassem a praticar a fé, a realidade de nossa sociedade seria outra: “Se com mais ou menos 500 pessoas no primeiro século, o cristianismo virou o mundo de cabeça para baixo, com homens e mulheres que viviam o evangelho e estavam dispostos a morrer por isto, imagine só, o que aconteceria no Brasil, se 42 milhões de evangélicos fossem de fato seguidores de Jesus”.
A crítica do colunista se estende também sobre as igrejas Internacional da Graça, Mundial do Poder de Deus e Universal do Reino de Deus: “Olhando para as escrituras posso dizer sem medo que nenhuma das três igrejas são cristãs, nem devem ser consideradas evangélicas e sim seitas, pois  quem prega a teologia da prosperidade não está pregando o cristianismo”, frisa.
Sobre teologia da prosperidade, os adeptos e pregadores dessa doutrina não devem ser ouvidos, segundo Simoncelos: “Qualquer pessoa que se enriqueça às custas da igreja não é digna de respeito e sequer deve ser levada em conta”, afirma, antes de recomendar: “Fuja dos pregadores milionários da prosperidade, pois a única prosperidade que funciona na igreja deles é para eles mesmos andarem de jatinho e terem mansões”

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