sábado, 12 de novembro de 2011


Foto de nigerianos queimados em explosão de oleoduto

 
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Niger

João Cruzué

Esta foto circula pela internet com uma legenda falsa. Deixando de lado aquilo que não é verdadeiro, vamos aos fatos.

Há um grupo radical islâmico operando na Nigéria, auto denominado "Boko Haran", que traduzindo é: Educação Ocidental é Sacrilégio."

Nestes últimas dias, já matou mais de 100 pessoas e incendiou seis templos cristãos, segundo a Al Jazeera.

Entretanto, a foto não tem nada a ver com os ataques da "Boko Haran". Trata-se de mais uma, de quase uma dezena de explosões ao longo dos oleodutos nigerianos. Infelizmente não é incomum perfurar os canos com picaretas para roubar gasolina. Houve casos onde vilarejos inteiros foram dizi
mado em explosões


5 / novembro / 2011 - 12:08

Padre não deixa evangélico ser sepultado em cemitério católico

A família precisou encontrar outro local para sepultar o corpo do luterano
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Padre não deixa evangélico ser sepultado em cemitério católico
O corpo de um pastor luterano foi impedido de ser sepultado junto com o de sua esposa e sogra pois o cemitério em que elas foram enterradas é católico e como ele não comungava da mesma fé, precisou ser enterrado em outro lugar.
O caso aconteceu em Poço das Antas, Rio Grande do Sul, o pastor Ireneu Wasen, 60 anos, faleceu em um acidente de carro na rodovia Tabaí- Lageado (BR-386). Sua esposa  Eunice Teresinha Ely, 58, e a sogra Carmelita Maria Ely, 78, também estavam no carro e foram sepultadas no cemitério da cidade.
Mas o padre João Paulo Schäfer, responsável pela paróquia e pelo cemitério, não autorizou o sepultamento do pastor naquele lugar e avisou a família que ele precisaria ser enterrado em outro cemitério, fora da cidade.
“É uma norma da igreja que não podemos quebrar. Só podemos sepultar em nosso cemitério pessoas católicas que contribuem e estejam em dia com a taxa anual. Expliquei isso para a família e eles entenderam” disse o padre.
A cunhada do pastor, Elizabete Flach, disse que a decisão foi angustiante. “Foi uma espera angustiante. A filha queria muito que os pais fossem enterrados no mesmo local”, declarou.
A família então teve que enterrar o pastor em sua cidade natal, Teutônia, também no Rio Grande do Sul. Eunice e Carmelita residiam em Porto Alegre e estavam em Poço das Antas para passar o feriado de 2 de novembro.

Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) solicitou ao ministro das comunicações, Paulo Bernardo, que tome providências em relação à utilização de concessões públicas de televisão para incitar a violência contra a população LGBT.
O argumento da ABGLT é que ofensas aos homossexuais em emissoras de TV são frequentes, em especial nos programas religiosos transmitidos em rede aberta.
A solicitação ao Ministério das Comunicações na última semana usa como argumento principal as declarações do pastor evangélico Silas Malafaia no programa “Vitória em Cristo”, veiculado pela Bandeirantes e pela RedeTV.
Toni Reis, presidente da ABGLT, justifica o pedido: “O Malafaia vinha nos ofendendo em várias situações nos seus programas. Só que agora ele incentiva à violência, diz para abaixar o porrete na gente. Por isso pedimos providências ao Ministério das Comunicações e ao Ministério Público também”.
A ABGLT está reivindicando punições às emissoras que levem ao ar declarações ofensivas aos direitos homossexuais, desejando que se iniba tal prática nos meios de comunicação. Reis explica que a iniciativa veios depois de participação de sua entidade na Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). “Agora sabemos que os meios de comunicação são concessões públicas, por isso não podem utilizar este espaço público para ofender as pessoas”, explica o presidente Reis.
Mas em relação a outros programas, ele afirma que a associação consegue resolver de maneira amigável: “Temos uma coleção de situações que se resolveram com o diálogo. Teve ocasiões, por exemplo, em que o Datena, apresentador da Bandeirantes, foi infeliz em suas declarações a respeito de homossexuais, o Faustão também, e só com o diálogo que fizemos essas pessoas perceberam que estavam incorrendo numa situação de discriminação e passaram a respeitar mais a gente”.
Porém, Toni Reis diz que nunca houve disposição do pastor Silas Malafaia para o diálogo. Por isso a ABGLT decidiu buscar as próprias emissoras e pedir providências ao Ministério das Comunicações.
“Nós entramos também com uma ação no Ministério Público Federal e vamos utilizar todos os meios legais a que tivermos acesso. A nossa ideia é de não judicializar tudo, é de primar sempre pelo diálogo, mas a partir do momento em que isso se fizer necessário, vamos fazer, sem sombra de dúvida”, conclui Toni.
Até agora, nem o pastor Silas Malafaia nem o Ministério das Comunicações se pronunciaram sobre o assunto.
Há outras ações similares em andamento. Na Paraíba, o Ministério Público Federal propôs uma Ação Civil Pública (ACP) contra a TV Correio, afiliada da TV Record. O motivo foi à exibição de cenas reais do estupro de uma adolescente no programa Correio Verdade, veiculado 12h e 13h. A ação também foi ajuizada contra a União, por ser a titular da concessão de radiodifusão.
Segundo Duciran Farena, o procurador do MP que subscreve a ação, a emissora já é reincidente em casos de violação aos direitos humanos no  “vale tudo” pela audiência.
Farena acredita que as emissoras abusam desse tipo de programação porque não há regulação para a mídia no país. “Provavelmente trata-se do único setor concedido sobre o qual o poder público não tem nenhum poder disciplinar sobre os prestadores do serviço… Lamentavelmente, a imprensa, especialmente a televisão brasileira, não quer nem ouvir falar nisso – qualquer proposta neste sentido, por mais razoável e justa que seja, é imediatamente qualificada pela mídia de censura, chavismo, nazismo”, reclama  o procurador.
Com informações Direito à Comunicação


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